É coisa para profissionais, que fazem parte dela, e idiotas, cidadãos que procuram participar do processo político e ao mesmo tempo tentam decifrá-lo, ou ao menos, entendê-lo. Exceção: meia dúzia (se tanto) de analistas de primeira classe, e alguns bons editoriais de Folha e Estadão. Da minha parte, só posso dizer que - obviamente sem ter me tornado um daqueles ilustres analistas - já não sou mais um idiota.
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