quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Minha Seleção Brasileira de todos os tempos * reservas entre parênteses ** esquema 4-4-2

Taffarel (Gylmar), Carlos Alberto Torres (Leandro), Luis Pereira (Mauro Galvão), Roberto Dias (Domingos da Guia ou Aldair) e Nilton Santos (Roberto Carlos ou Odirlei). Toninho Cerezo (Piazza ou Zito)), Didi (Gérson), Pelé (Zizinho) e Zico (Rivellino ou Ademir da Guia). Garrincha (Careca) e Ronaldo Nazário ou Romário (Reinaldo). Timaço! Melhor que isso só entrando Maradona, Beckenbauer (Baresi), Cruyff , Neeskens, Puskas (Van Basten) e Zidane, só não sei como!

Einstein e Chateaubriand

Quando Albert Einstein esteve no Brasil, num pit stop que fez durante uma excursão à Argentina, em 1925, Assis Chateaubriand, muito ao seu estilo "deixa que é minha", deu um jeito de dar uma carona ao gênio alemão, que já era bem famoso, e os dois foram conversando (em alemão) durante todo o trajeto do porto até o hotel - a viagem devia ser longa, se considermos os calhambeques da época, mesmo o de um milionário como Chateaubriand. Deve ter sido hilário! Preciso achar o livro (recente, editado em 2005) que tenho do físico brasileiro que citou este episódio (que não aparece na biografia de Fernando Morais sobre o brasileiro), porque rende um post bem maior.

Henderson, o Rei da Chuva

Estou lendo o livro, do grande Saul Bellow, em ótima tradução de José Geraldo Couto. Não dá vontade de avançar muito, de tão bom. Obra-prima. Quando terminar vou tentar escrever a respeito.

100 anos esta noite

Tenho horror a qualquer forma de folclorização, inclusive do meu time de futebol. Mas chegar ao centenário em grande forma é uma façanha que pode e deve ser comemorada. Viva o Sport Club Corinthians Paulista!, o campeão dos campeões!