sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Pacino

No remake de Perfume de Mulher (1992), a cena em que Al Pacino, o tenente-coronel cego, resolve fazer as vezes de advogado improvisado do rapaz que o guiou em Nova York, no colégio de elite em que este faz o colegial, com bolsa de estudo porque é pobre, é uma das grandes atuações de um ator em Hollywood - quase impossível não sentir vontade de chorar, e não me venham com Brando ou  Stanislavski, a não ser que se trate de Sindicato de Ladrões (1954).