segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Programão de Dia dos Pais

No sábado à noite, com seu filho de quatro anos no colo, assistir a quase 3 horas seguidas de Garfield na TV, gargalhando com ele das piadas do genial gato devorador de lasanhas!

O triunfo dos macaquitos

Como ficou anacrônica a rivalidade Brasil/Argentina. Só sobrou o futebol, parecido com o que acontece entre Estados Unidos e Canadá nos esportes de inverno (hóquei, patinação etc). Mas se o Canadá não precisa se preocupar com comparações, o mesmo não se pode dizer da Argentina, que apesar de linda e interessante, parece estagnada, e não só economicamente. De qualquer forma, mesmo que não fosse o caso, o fato é que o Brasil finalmente foi ganhando a escala econômica proporcional ao seu tamanho e população, e se descolou de qualquer país vizinho. Óbvio que os gargalos são imensos, principalmente na educação, e ainda falta muitíssimo para chegar a um IDH menos indecente, quanto mais o desenvolvimento pleno, mas com quase 200 milhões de habitantes, os desafios brasileiros são de outra magnitude quando comparados a qualquer outro país da América Latina, incluindo o México - o que não significa que tirar uma Guatemala da pobreza seja uma missão menos complexa, é só uma questão de escala mesmo.

Cachoeira de ruindade

Em um post de alguns meses atrás, defendi que "Senta Aqui", com Fábio Jr., era a pior letra de sucesso jamais composta no Brasil. Não mudei de idéia, mas registro que há outro hit de letra tão horrível quanto, e mais ou menos da mesma época. Na voz de Ronnie Von, "Cachoeira" (1983), de Thomas Roth  e Luis Guedes.

Cachoeira


Tantos mistérios pra desvendar
Nas manhãs que abrem teu coração
Nesse teu corpo de mel e luar
Cada dia semear a mais linda canção
Pra colher as estrelas do céu
Nesses teus olhos de mar e luar

(refrão e bis)
Teu amor é cachoeira
Que levou meu coração
Nas águas de um rio de sonhos
Que desperta em tuas mãos

Não é o chanceler

Desde criança tenho o costume de ler as placas dos carros, para saber de onde eles são. Em São Paulo, já encontrei carros de Manaus, Boa Vista etc., mas a maior surpresa aconteceu há pouco: a placa do carro da frente (um Gol azul escuro), era de um lugar de nome difícil de ler, grafado em alemão legítimo - SCHROEDER. Claro que só podia ser de Santa Catarina!