Hoje ouvi no rádio “Pra não dizer que não falei das flores”, De Vandré, com ele. Para minha surpresa, fiquei tocado pela beleza da canção, que não ouvia há um bom tempo. Sua voz potente mas sem floreios, quase seca, soa bem; o arranjo com dois violões, muito bem tocados – solo e acompanhamento – dá um tom suave, que contrasta com a letra pregando a revolução. A própria letra é indiscutivelmente bonita, bem escrita - seu tom assumidamente planfletário/conclamatório, de tão eficiente, faz a gente ter vontade de pegar um cantil(!), um canivete suíço e sair por aí, atrás de alguma coluna Prestes perdida, hehe! Enfim, trata-se de uma bela canção, que não envelheceu tanto assim, ou melhor: envelheceu com classe.
PS: de qualquer forma, revolucionário hoje, no Brasil, é eleger Serra presidente. "vem vamos embora que esperar não é saber - quem sabe faz a hora não espera acontecer". O refrão segue atual!
Segue link http://www.youtube.com/watch?v=1KskJDDW93k
PS 2: felizmente consegui o da gravação em estúdio (a que ouvi no rádio), e não a versão ao vivo, bem menos interessante musicalmente, mas que é o link mais comum da canção no youtube.
PS: de qualquer forma, revolucionário hoje, no Brasil, é eleger Serra presidente. "vem vamos embora que esperar não é saber - quem sabe faz a hora não espera acontecer". O refrão segue atual!
Segue link http://www.youtube.com/watch?v=1KskJDDW93k
PS 2: felizmente consegui o da gravação em estúdio (a que ouvi no rádio), e não a versão ao vivo, bem menos interessante musicalmente, mas que é o link mais comum da canção no youtube.
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