terça-feira, 17 de agosto de 2010

Apolíticos

Espero estar enganado, mas parece que o Brasil está entrando numa fase em que a escolha da chefia máxima do governo se tornou uma mera formalidade - o detentor do cargo define o seu "substituto", a portas fechadas, e a maioria da população, mesmo sem conhecer minimamente o personagem, referenda a indicação, nas urnas. Teríamos voltado aos piores momentos da República velha, em pleno século 21? Ou será a ressurreição do velho PRI mexicano?

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