A Paixão Segundo São Mateus é daquelas obras que às vezes duvidamos que possam ter sido criadas por seres humanos, muito menos por um mesmo ser humano. E não é que foi?! Sua abertura, por exemplo, de tão elevada, simplesmente não pode nem deve ser descrita em palavras. Hoje, fato raro para mim num domingo, encontrei tempo para ouvi-la quase na íntegra, e agora, neste exato momento, e muito humildemente, agradeço a J.S. Bach por ter concebido este oratório monumental, amém. Chega, já falei demais.
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