domingo, 17 de janeiro de 2010
Influentes
Tostão foi um craque, mas um craque que, com o passar do tempo, foi sendo superestimado e virou um supercraque que acho que nunca chegou a ser - caso típico de presentismo. Casagrande, que nunca foi craque, apesar de centroavante acima da média, também foi aumentando consideravelmente de tamanho - não a ponto de ter virado craque, para o bem dos fatos. Vamos citar nomes? Supercraque, para mim - e Pelé e Garrincha não contam porque são hors concurs - seriam Zico, Cruyff, Rivellino, Zizinho, Puskas, Romário, Di Stefano, Maradona, Didi, Sócrates, Zidane, Ademir da Guia, Nilton Santos, Platini, Ronaldo Fenômeno, Eusébio etc, etc. Não citei Pedro Rocha, por exemplo, um craque, um grande jogador de futebol. Nem Gérson, Redondo ou Dirceu Lopes. Então por que Tostão seria um supercraque? Não foi. Mas ainda não cheguei aos centroavantes que considero craques - alguns, por acaso, chegaram à condição de supercraques, como Ronaldo e Romário. Vamos a eles: Careca, Coutinho, Romário, Gerd Müller, Ronaldo, Reinaldo, Serginho, George Best, Toninho Guerreiro, George Weah, Pagão, Van Basten, Eto'o, Rooney etc., etc. Casagrande teria chegado ao menos no mesmo nível de algum deles? Penso que não, mesmo que tenha sido bom, como realmente foi. Mas a Cesar o que é de Cesar. Para terminar, uma observação. Ambos passaram a trabalhar na elite da imprensa esportiva depois que se aposentaram no futebol. Ainda pretendo voltar a falar sobre isso.
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