segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
O iconoclasta
Uns anos atrás, em uma daquelas gostosas entrevistas formato bate-bola que aconteciam aos domingos na última página do caderno Cultura, do Estadão (pena que esta seção acabou), um músico e compositor brasileiro, com reconhecimento internacional, respondeu da seguinte maneira a pergunta sobre uma obra que seria "chata, mas necessária", ou algo assim. Implacável, cravou A Arte da Fuga, de Bach. Comentando isso com uma amiga, uns dias depois, ela tb não hesitou: "chata é a obra dele". Na mosca. Mas hoje, acrescentaria que a obra do sujeito, além de chata, é desnecessária, hehe!
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