sábado, 19 de dezembro de 2009

Arte e compaixão

Esse é um tema que quero poder dedicar mais espaço, porque me é muito caro. Mas vou só começar a registrar aqui, para desenvolver mais adiante. Para mim, a grande literatura, o grande cinema, a grande poesia - na pintura tb - a compaixão quase sempre se faz presente, com a sutileza que só os grandes mestres são capazes de imprimir a uma obra de arte. Me ocorrem grandes nomes e obras para citar, mas, porque vi recentemente o novo de Almodóvar - e ele me comoveu muitíssimo - cito "Abraços Rotos", onde ela é muito bem e belamente empregada. Volto ao tema em breve. Mas antes, registro que acho que o grande W. G. Sebald usa e abusa da compaixão no melhor sentido possível. E que John Coetzee e Primo Levi também.

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