domingo, 30 de janeiro de 2011

Revoluções

A Globo exibiu no Corujão Maria Antonieta, de Sofia Coppola. Belo filme, não tinha visto no cinema. A Revolução Francesa só aparece no finalzinho, e é inevitável pensar que ela foi a primeira de muitas que se arvoraram em "defensor do polvo”. Surgia ali um novo tipo de absolutismo – o bem intencionado, que se autojustificava sem nenhum limite. Ainda bem que a verdadeira revolução - a da democracia - já tinha começado nos Estados Unidos.

2 comentários:

Unknown disse...

Marcelo

Não podemos minimizara a Revolução Francesa, mesmo não nos esquecendo do grande terror. Trata-se de um movimento social sem precedentes, tanto pelas mudanças que promoveu, quanto pelos novos movimentos que inspirou; a independência dos EUA inclusive. Eric J. Hobsbawm, na Era das Revoluções, certamente lhe convencerá disso.

Sebastião Haroldo Corrêa Porto

O Luzíada disse...

Vc tem razão Sebastião, eu exagerei, mas só tenderia a discordar da influência na independência americana, que aconteceu 13 anos antes. Não teria sido o oposto? abração, volte sempre