terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

2 livros

Li o artigo de Mario Vargas Llosa no Estadão de domingo, e me deu vontade de ler os dois escritores que ele elogia, Javier Cercas (espanhol) e Hector Abad Faciolince (colombiano). O primeiro tem livro publicado em português, Soladados de Salamina*. Faciolince ainda não, e seu 'El Olvido que Seremos', o principal tema da coluna, ainda aguarda tradução. Aliás, gosto muito das dicas do grande Llosa - ele não tem vergonha de rasgar elogios quando acha que é o caso, tão diferente daquela postura cool genérica que tomou o mundo de assalto. Lembro que foi por ele que tive contato pela primeira vez com As Benevolentes, mais de um ano antes de o catatau ser traduzido no Brasil. Llosa não faz paralelo, mas pesquisando Soldados de Salamina na internet, percebo que, assim como em As Benevolentes, o livro traz o ponto de vista do vilão/carrasco. Parece bem interessante. *tradução do jornalista Wagner Carelli.

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